Primeiro havia o livre-arbítrio. Depois houve o orgulho e a vaidade, porque após assumir o corpo carnal, o espírito não quis assumir os compromissos determinados a ele. Por último veio, então, a tomada compulsória, que desta vez obriga o reencarne do ser e o priva da possibilidade de não exercer sua carma.
Quanto menos livre-arbítrio há, menor é o nível evolutivo e mais precisamos melhorar.
Quantas vezes teremos de reencarnar no mesmo ciclo de resgate?!?!!
Aprendamos com as experiências... A cada sol que brilha uma nova oportunidade surge!
Anauê, irmãos!!
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