Muito obrigado pelo seu curto comentário sobre o vídeo.
Só não faço questão do "babalorixá", "pai de santo", "senhor", etc., afinal, somos todos iguais e irmãos perante Olofim, Olorum, Tupã, Zambi, Deus, Jeová, ou outro nome que dêem para o criador.
A entrevista no Programa do Jô teve muita repercussão.
Certamente, gostaria de ter tido a oportunidade de falar sobre nossa religião, suas origens, vertentes, fundamentos, entre tantos outros assuntos que são estudados e vivenciados por nós mesmos, mas que, certamente, nem 4 anos de teologia seriam suficientes para explicar tudo isso.
Infelizmente, em somente, 20 min de conversa, todos esses temas acabaram sendo deixados de lado, em comum entendimento com os jornalistas. Mesmo com somente 19 anos de umbanda, senti-me entristecido por não poder contribuir mais com nossa religião.
O objetivo dessa entrevista foi desatrelar Umbanda dos trabalhos de amarração, milagres, etc., da cobrança exacerbada e enganação das pessoas incautas. Precisávamos abordar esse assunto prejudicial a nossa religião, que é sério e delicado, utilizando uma linguagem simples e divertida, para que as pessoas que não tem tanto conhecimento da nossa luta, fossem alertadas.
Ou seja, o objetivo era falar o que NÃO É Umbanda.
Também é certo que, muitas pessoas com mais conhecimento de nossa causa, já sabia sobre os temas que foram falados, e, assim como eu, gostariam de ouvir mais fundamentos, histórias, nosso hino, etc.
Não sou "mestre espiritual" e, com certeza, muitas pessoas sabem muito mais do que eu sobre nossa querida Umbanda.
Além disso, as várias vertentes de Umbanda, tem seus fundamentos diversificados, e. é óbvio, que não seria apropriado falar que somente uma é a verdadeira.
Por não termos uma doutrina unificada, ou seja, por a umbanda não ser codificada, muita opniões divergentes entre nós, umbandistas, existem.
Todavia, o respeito a todos deve continuar a ser pregado e essa bandeira deve ser levantada, independente de nossa religião, vertente, ou crenças pessoais.
Anauê é um vocábulo de origem tupi, que servia como saudação ("olá") entre os indígenas. É uma palavra com conteúdo afetivo que significa: "Você é meu irmão".
MOREMA
Informações (24) 9254-8374
O que a vida diz...
Renove-se como a água!
Anauê, Amigo(a)!
Seja bem vindo(a)!
Este espaço retrata a Umbanda, com tudo que ela representa ( fé, cultura, consciência natural, caridade, fraternidade e compromisso social) em prol da desmistificação e da liberdade religiosa.
Participe ! SEJAMOS UNIDOS NA DIVERSIDADE! Agradecemos sua visita!!!
Sou apenas a moderadora deste ambiente virtual, que tem como objetivo principal pertencer a todos os Umbandistas e em especial aos de Volta Redonda.
Esta é uma iniciativa particular, mas com intuito coletivo!!!
Estamos fazendo uma pesquisa a respeito dos diversos Terreiros de Umbanda existentes no nosso município. O material produzido será divulgado aqui no blog, com seriedade e fidelidade, afim de informarmos à população sobre "A história da Umbanda em Volta Redonda"(do surgimento aos dias atuais).
Se você é dirigente, ou filho de fé, de algum Terreiro de Umbanda, aqui em Volta Redonda, por favor contate-nos através do e-mail: umbanda.blog@ig.com.br.
Prezada Vívian,
ResponderExcluirMuito obrigado pelo seu curto comentário sobre o vídeo.
Só não faço questão do "babalorixá", "pai de santo", "senhor", etc., afinal, somos todos iguais e irmãos perante Olofim, Olorum, Tupã, Zambi, Deus, Jeová, ou outro nome que dêem para o criador.
A entrevista no Programa do Jô teve muita repercussão.
Certamente, gostaria de ter tido a oportunidade de falar sobre nossa religião, suas origens, vertentes, fundamentos, entre tantos outros assuntos que são estudados e vivenciados por nós mesmos, mas que, certamente, nem 4 anos de teologia seriam suficientes para explicar tudo isso.
Infelizmente, em somente, 20 min de conversa, todos esses temas acabaram sendo deixados de lado, em comum entendimento com os jornalistas.
Mesmo com somente 19 anos de umbanda, senti-me entristecido por não poder contribuir mais com nossa religião.
O objetivo dessa entrevista foi desatrelar Umbanda dos trabalhos de amarração, milagres, etc., da cobrança exacerbada e enganação das pessoas incautas.
Precisávamos abordar esse assunto prejudicial a nossa religião, que é sério e delicado, utilizando uma linguagem simples e divertida, para que as pessoas que não tem tanto conhecimento da nossa luta, fossem alertadas.
Ou seja, o objetivo era falar o que NÃO É Umbanda.
Também é certo que, muitas pessoas com mais conhecimento de nossa causa, já sabia sobre os temas que foram falados, e, assim como eu, gostariam de ouvir mais fundamentos, histórias, nosso hino, etc.
Não sou "mestre espiritual" e, com certeza, muitas pessoas sabem muito mais do que eu sobre nossa querida Umbanda.
Além disso, as várias vertentes de Umbanda, tem seus fundamentos diversificados, e. é óbvio, que não seria apropriado falar que somente uma é a verdadeira.
Por não termos uma doutrina unificada, ou seja, por a umbanda não ser codificada, muita opniões divergentes entre nós, umbandistas, existem.
Todavia, o respeito a todos deve continuar a ser pregado e essa bandeira deve ser levantada, independente de nossa religião, vertente, ou crenças pessoais.
Um abraço!